Em meio àquelas pessoas todas, uma mulher passou por mim. Ela
tinha uma andorinha tatuada na perna.
Ela estava sozinha, a andorinha. A mulher
estava acompanhada por um homem e carregava no colo um bebê.
Ao sair daquele pequeno mundo, um bando de andorinhas me aguardava lá fora, estridente, colorindo o céu nublado com o seu cantar.
Ao sair daquele pequeno mundo, um bando de andorinhas me aguardava lá fora, estridente, colorindo o céu nublado com o seu cantar.
Andorinha sozinha não faz verão. Ninguém faz.